Ativistas de Santa Catarina criaram um blog anônimo chamado UFSC MATA para divulgar dados de animais que estão neste moemnto sofrendo nos laboratórios da Universidade Federal do estado. Os animais criados no biotério central da UFSC são cachorros (beagles), ratos, camundongos, pombos e cabras. Coelhos, sapos, porcos, peixes, porquinhos da índia, galinhas e outras espécies são adquiridos de criadores externos para pesquisas que incluiem cortar os animais vivos.
Morte: os beagles usados em aula normalmente morrem com uma injeção de potássio no coração. Os roedores costumam ser decapitados, sufocados em câmaras de CO2 ou têm a coluna deslocada (um gancho segura a cabeça do animal e o pesquisador puxa o rabo usando o indicador e o polegar).
Assine o abaixo-assinado pelo fim da experimentação animal na UFSC clicando aqui.
Se você estuda na UFSC, não deixe de ler esta página, onde os ativistas explicam por que você pode e deve abster-se de práticas que envolvam animais: http://ufscmata.wordpress.com/estudante-objete
Carta dos ativistas à população:
“O UFSC MATA foi criado com intuito de divulgar o que a Universidade esconde, nós estamos abrindo as portas dos biotérios e laboratórios de pesquisa em animais para que todos saibam o que está acontecendo.
Tivemos acesso aos protocolos de pesquisa de janeiro de 2005 a maio de 2011, que agora disponibilizamos para download AQUI ou na página PROTOCOLOS. Estamos trabalhando para publicá-los também no formato de Posts e facilitar o acesso.
Segundo os dados da própria Comissão de “Ética” da UFSC, 66943 cães, ratos, camundongos, porcos, pombos, cabras, coelhos, peixes foram encaminhados para pesquisas só no ano de 2010. Até maio de 2011, foram 15419 animais. Como os projetos duram até quatro anos, os animais que sobreviveram estão até hoje trancados nos laboratórios da universidade.”
Acesse e divulgue: UFSC MATA http://ufscmata.wordpress.com/
Fonte:Vista-se
